As pragas urbanas se apresentam em diversas e variadas formas, tanto insetos quanto roedores são capazes de entrar nas estruturas urbanas usando varias estratégias.
As edificações construídas pelo homem raramente são à prova de pragas urbanas, na verdade, esse edifícios ou casas são construídos juntando materiais como madeira, areia, cimento, ferro, aço, alumínios, cerâmicas, todos esses materiais misturados não são capazes de criar ambientes selados impermeáveis a passagem das pragas urbanas. As pragas urbanas são organismos pequenos em sua maioria e são capazes de penetrar em aberturas minúsculas encontradas em telas, vãos de portas, vãos de janelas, através do forro de casas, pelo telhado, pelos ralos, pelas tomadas de força. São tão
pequenos que podem passar por uma abertura do tamanho de um grão de arroz, às vezes até menor do que isso, ratos de esgoto e de telhado podem passar por aberturas de cerca de 1,6 cm de altura e camundongos por aberturas de 0,6 cm.
O acesso das pragas
O homem constrói edificações complexas por onde transitam uma infinidade de corredores abrigados que são as tubulações de eletricidade, as tubulações por onde passa o cabo para trazer a internet, tv a cabo e outros benefícios para o homem moderno.
As formigas são um exemplo clássico dessa escolha, elas vagueiam pelas estruturas que o homem constrói para buscar alimento, saem nas tomadas de força da casa para obter alimentos fresco que está sendo processado na cozinha ou em qualquer cômodo da casa.
Os cupins também “cortam caminho” através dessas estruturas pré-fabricadas pelo homem para atingir as fontes de alimento que são os moveis construídos pelo homem e suas habitações, provavelmente, esse será o ultimo lugar que o “dono da casa” vai investigar para localizar os insetos que estão infernizando a sua vida e esse bichinho sabe muito bem disso.
As baratas seguem o mesmo caminho e vivem pontos bem semelhantes de uma residência, já que tanto formigas quanto as baratas têm o mesmo interesse: o alimento.
Os alimentos são industrializados, processados ou armazenados nas cidades, para as pragas urbanas, ou seja, para aqueles insetos que se adaptaram a esse novo ambiente, é uma maná de cheiros, aromas, um incontável número de possibilidades de alimentação.
Na cidade, as pragas urbanas adaptadas mudaram a sua deita, ao invés de consumir insetos mortos elas procuram matéria orgânica que está disponível nos armazéns construídos pelo homem, o primeiro alerta é sempre o lixo que está sempre disponível, aliás, o homem tem sido e continua sendo negligente na disposição de seus resíduos, seja no ambiente individual, de cada cidadão, seja no contexto cidade.
As políticas públicas ainda não são suficientemente claras para determinar esses destinos, outros países já estão muito mais avançados nesse aspecto e o cidadão que deixa restos em seu prato tem que pagar pela destinação desse lixo, a maneira como o homem lida com o seu lixo, em qualquer esfera social determina o percentual de sobrevivência das pragas urbanas.
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