De uma forma geral, podemos considerar a higienização como sendo um conjunto de práticas que visam primordialmente a conservação da saúde e do bem-estar. Como medidas secundárias temos o controle preventivo das pragas urbanas e domésticas e a já conhecida dedetização contra os insetos.
A higiene hospitalar, por exemplo, é diferente da higiene domiciliar. Em um hospital o ambiente fica em contato direto com vários tipos de patógenos, oriundos das doenças dos pacientes e do meio externo.
Mas a função do hospital é justamente abrigar seus pacientes e proporcionar a cura das doenças. E para que esta cura seja realizada rápida e eficientemente e, além disso, se evite a disseminação para outros pacientes, funcionários e visitantes, a higienização deve ser a mais adequada possível.
Portanto, no caso de um hospital, existe um manual do Ministério da Saúde contendo as normas técnicas para o processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de Saúde.
No caso de estabelecimentos de comércio alimentícios e no lar, devemos dar a mesma importância à higienização. É claro que com outros métodos e níveis de necessidade, mas não menos importante. Costumamos dizer que não adianta nada realizar a técnica de desinsetização em uma empresa ou em uma residência (sempre escolha dedetizadoras especializadas e legalizadas pelos órgãos competentes), se os funcionários ou moradores não fizerem a sua parte, mantendo o local sempre limpo e organizado. É importante está ciente que o controle mecânico de pragas urbanas não faz milagre se o ambiente estiver totalmente desorganizado e sujo, o próprio controle de pragas não vai dar bons resultados, afinal é deste tipo de ambiente que os insetos e pragas urbanas gostam.
A higienização é um hábito necessário a todos nós e não só indicado a materiais de uso próprio e ambientes. A higiene bucal e corporal é essencial a qualquer pessoa.
Quando tratamos de locais que preparam e servem alimentos ao público precisamos do máximo cuidado. Germes patógenos (nocivos à saúde humana) têm diversas formas de penetração no organismo, mas a grande maioria deles usa a via oral, ou seja, os alimentos contaminados.
Mãos limpas, água e alimentos livres de contaminação são os mais aconselhados. Em um estabelecimento deste ou no lar devemos ter a responsabilidade de proporcionar alimento e ambiente sadios às pessoas.
Algumas condutas básicas, para mantermos a higiene de nossa casa e de um estabelecimento comercial
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Conservação e preparo corretos dos diversos gêneros alimentícios;
- Limpeza e armazenamento correto de utensílios (talheres, pratos, panelas, etc.);
- Limpeza diária do chão e das mesas;
- Limpeza das mãos e das roupas de quem manipula os alimentos;
- Utilização correta de desinfetantes;
- Evitar a entrada de pragas urbanas externas. No caso de nossa residência ou de um restaurante, por exemplo, que recebe caixas de frutas e verduras de produtores ou centrais de abastecimento (CEASA), evitar que estas caixas adentrem o estabelecimento, pois elas geralmente estão infestadas de insetos e pragas urbanas ou, muitas vezes, trazem ratos na palha que protege o mamão, a manga ou involucro das maçãs;
- Realizar controle de pragas urbanas periodicamente (desinsetização, dedetização, controle de pragas, dedetização, dedetização contra cupins de solo e de madeira seca, dedetização contra ratazanas e ratos de telhado), com uma dedetizadora no mínimo 03 vezes por ano.
- Evitar acúmulo de poeira em carpete, tapetes ou frestas de tacos de assoalhos, na qual se abrigam pulgas, ácaros e bactérias.
- Evitar acúmulo de matéria orgânica (gorduras, sobras de alimento, estocar o lixo em local apropriado, retirar a comida dos cães e gatos à noite, pois isso atrai ratos, etc.) que é um excelente meio de cultura para microrganismos e também fonte de alimentos para baratas e formigas.
Ribeira Dedetizadora e Desentupidora